Em uma tarde clara de outono, o parque exalava a tranquilidade dos dias amenos, quando a natureza parece sussurrar sabedoria através da brisa. Em um dos bancos envelhecidos pelo tempo, estava sentado o senhor Luiz, um idoso de cabelos neve e olhos que refletiam um oceano de vivências.
— O mundo anda tão agitado, não é mesmo, senhor Luiz? — indagou Joana, uma mulher jovem que, com uma xícara de café nas mãos, havia escolhido aquele banco para um breve descanso.