Era uma vez em uma pequena e pacífica cidade, um jovem chamado Tomé. Ele era conhecido por sua curiosidade e seu ceticismo. A fé dos mais velhos em contar histórias sobre um muro mágico que protegia a cidade de qualquer mal não era algo que Tomé pudesse aceitar sem ver por si mesmo.
O muro não era feito de tijolos nem de pedras, mas de uma forte crença dos animais da floresta. Eles rodeavam a cidade, e sempre que alguém da comunidade se sentia desesperado, era comum dizer que era preciso tocar o muro invisível para recobrar a esperança.