— Bom dia, Sr. Alberto! Como está hoje? — perguntou a jovem Marina, ao entrar na casa aconchegante onde um velhinho passava suas tardes ao lado de seu fiel companheiro, um gato chamado Franz.
— Ah, querida, estou bem. Franz aqui decidiu que seria meu crítico musical hoje — respondeu o Sr. Alberto, apontando para o gato que parecia observar cada movimento seu com curiosidade.
Marina sorriu, aproximando-se do antigo piano que se encontrava na sala, um instrumento que parecia guardar mais histórias e segredos do que qualquer livro de memórias.