Em uma vila antiga, havia um galo que cantava ao amanhecer, sem falhar, anunciando um novo dia. Este galo, de penas brilhantes e olhar atento, era conhecido por todos, mas não era amado por todos.
“Por que ele canta tão alto?” reclamava o ferreiro, que desejaria dormir mais, após longas noites de trabalho.
“Ele anuncia a esperança”, dizia a padeira, sorrindo ao preparar seu pão.
Entre amor e desagrado, o galo seguia cantando, um símbolo de persistência e coragem na pequena vila.