Era uma vez o lar dos Andrade, uma família comum que lutava contra um gigante. O mais velho dos irmãos, João, se encontrava enredado nas garras de vícios duros de largar. Para os pais, Maria e José, cada dia era uma tentativa de resgatar o filho daquele abismo.
Em uma quinta-feira normal, após um jantar silencioso, Maria iniciou uma conversa delicada.
“João, meu filho, lembra-se do jardim que plantamos? Como cuidamos daquelas flores?”
João, com a voz baixa, murmurou uma resposta. “Lembro, mãe.”