Era uma vez, em um vale onde sonhos voavam mais alto que as montanhas, um pequeno e animado avião chamado Vento Azul. Ele era conhecido por todos como um dos melhores voadores. No entanto, Vento Azul tinha um segredo: ele nunca havia voado por acreditar em si mesmo, mas sempre por seguir as rotas que os outros traçavam para ele.
“Eu sou um avião,” dizia ele com orgulho, “mas será que alguma vez eu realmente voei com as asas da minha própria confiança?”