Era uma vez numa pequena cidade, uma família humilde vivia em uma casa que precisava urgentemente de reparos. O pai, João, era um pintor talentoso, mas tinha dificuldade em vender suas obras, pois apesar de belas, muitos não viam valor nelas.
“Meu talento parece invisível aos olhos do mundo,” lamentava ele certa noite à mesa, enquanto sua esposa, Maria, e seus dois filhos, Lucas e Ana, ouviam atentamente.
“Mas seus quadros são lindos, pai,” disse Ana, sempre admirando as cores vivas e as formas que pareciam dançar nas telas do pai.