João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior. Era um homem bastante inteligente, mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do seu mundo material.
Um certo dia, ele estava fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos, dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso e, após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia pra pegar o remédio.