Em uma cidadezinha recostada sobre um rio serpenteante, havia uma ponte suspensa que era o único caminho para unir duas importantes vilas. Uma dessas vilas era o lar de uma família humilde: o pai, a mãe e dois filhos, que viviam de forma simples mas repleta de amor e confiança mútua.
Atravessar aquela ponte era um ritual diário para o pai, que trabalhava do outro lado do rio. A mãe, com seus ensinamentos ternos, dizia aos filhos: “Assim como essa ponte conecta duas margens, é a confiança que une as pessoas.”