Era uma vez, numa casa humilde à beira da floresta, onde a luz do sol se esgueirava preguiçosamente pelas frestas das janelas de madeira, vivia uma família de corações fortes, mas de sorte duvidosa. A casa, apesar de pequena, irradiava com o amor e a união que lá habitavam. Porém, há dias em que o destino nos coloca diante de dificuldades inesperadas, como um vilão invisível que zomba de nossa paz.
— Mãe, há pão suficiente para amanhã? — perguntava Ana, a filha mais velha, com um olhar que oscilava entre preocupação e esperança.