Numa cidade onde os objetos ganhavam vida quando nenhum humano olhava, havia um guarda-chuva chamado Gabi que nunca estava contente com nada. Ele sempre se queixava do clima, dos lugares onde o deixavam, de abrir e fechar, enfim, nada estava bom para Gabi.
— Ai, ai, outro dia de sol! — Gabi reclamou enquanto se abria para proteger sua dona das intensas luzes solares. — Por que sempre tem que ser tão quente e luminoso? Preferia a chuva.