Era uma vez uma magnífica caixa de música. No seu interior, uma miniatura de uma orquestra se escondia, com instrumentos tão perfeitos e mágicos como nunca antes se viu. Havia violinos, flautas, trompetes e até um pequeno piano, todos prontos para tocar a mais bela das melodias.
Um dia, porém, os instrumentos começaram a se perguntar por que sempre deviam seguir as ordens da batuta regente, que os conduzia em cada apresentação.
“Por que não podemos tocar o que quisermos?” questionou Violino, com sua voz afinada e doce.