Era uma vez, em uma aldeia pequena, um pintor renomado por suas obras magníficas. Seus quadros eram tão vívidos e cheios de vida que as pessoas viajavam por vales e montanhas apenas para admirá-los. No entanto, em tempos tão remotos, a arte de pintar não era uma tarefa rápida; exigia uma calma e uma paciência que poucos possuíam.
A paciência do pintor era notável. Ele podia passar horas imerso na sua arte, misturando cores e delineando formas com uma precisão invejável. A aldeia sabia que, para criar beleza, era preciso tempo.