Era uma vez, num tempo esquecido pelas memórias modernas e narrativas, um pântano que se estendia como um cobertor úmido e denso, onde a luz do sol raramente ousava tocar. Neste pântano viviam criaturas de uma natureza esquiva e uma comunidade de pessoas simples que tinham seus corações entrelaçados com a névoa das águas estagnadas.