Em uma pequena casa à beira de um vilarejo pacato, viviam João, o pai, Maria, a mãe, e o pequeno Pedro, um menino de olhos vivos e curiosos. O lar deles era símbolo de simplicidade: paredes desgastadas pelo tempo, uma mobília despretensiosa e um jardim que, embora não muito cuidado, exibia algumas flores coloridas para quem se atrevesse a notá-las.