Laura era uma jovem que acabara de se mudar para uma nova cidade. Ela buscava um novo começo e uma chance de recomeçar sua vida. A sua vida não estava fácil, pois tinha acabado de sair de um relacionamento abusivo. Mas a sua busca por felicidade, fez ela acreditar que tudo seria possível.
Com o tempo, Laura fez novos amigos, arrumou um novo emprego, e começou a sentir que tudo estava caminhando para o que ela chamava de “vida normal”. Ela saía nos finais de semana com seus amigos e divertia-se bastante. Contudo, essa alegria era efêmera e não conseguia preencher o vazio que ela sentia por dentro.
Laura começou a se questionar se aquela rotina era o suficiente para encontrar a felicidade que ela tanto buscava. Ela queria mais da vida, queria se sentir completa e realizada. Então, decidiu procurar ajuda terapêutica e, após algumas semanas, ela começou a entender o que faltava em sua vida.
Ela se deu conta que a felicidade estava dentro dela e que precisava parar de procurá-la fora. Ela precisava se amar e aceitar suas limitações. Ela precisava de um tempo para si e para se conhecer melhor. Parou de procurar a felicidade em coisas efêmeras e começou a buscar a paz interior. Ela precisava entender que a felicidade não é um destino, mas sim um processo.
Com o tempo, Laura começou a se sentir mais feliz e completa. Ela passou a ter mais momentos de autocuidado e conseguiu superar seus medos. Ela aprendeu que para ser feliz não tinha que ter uma vida perfeita, mas sim uma vida com significado.
Moral da história: A felicidade é algo que todos buscamos, contudo, a sua jornada é única. Não adianta buscá-la em coisas fugazes, como festas, dinheiro ou relacionamentos. A felicidade está dentro de nós e, para encontrá-la, precisamos primeiro nos conhecer melhor, aceitar nossos limites, cuidar de nós mesmos e aceitar que a vida não é perfeita. A felicidade é processo contínuo, e não um destino final.